terça-feira, 27 de abril de 2010

Admiração.


"Se eu tivesse cumprido todas as regras, eu nunca teria chegado em qualquer lugar"

Passou grande parte de sua infância em casas de famílias e orfanatos até que mudou-se para de uma amiga da família, na época de 1942 Norma com 16 anos, não podia mais morar com essa mesma família; só tinha duas escolhas: se casar ou voltar para o orfanato. Seu primeiro casamento foi com Jimmy Dougherty.
Foi descoberta por um fotografo, Norma passou por uma seção de fotos e ele começou a lhe enviar propostas para trabalhar como modelo. Em dois anos, tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Inscreveu-se em aulas de treato e sonhava com o estrelado. Norma tinha que fazer outra escolha, desta vez entre seu casamento e sua carreira. Separou-se, e então assinou contrato com a Twentieth Century Fox, pouco tempo depois tingiu seu cabelo de loiro e mudou seu nome para Marilyn Monroe.
Tinha 1.67 m de altura, 94 cm de busto, 61 cm de cintura e 89 de quadril. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e seus lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. Sua aparente vunerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro.
Em 1954, casou-se com o jogador de baseboll Joe DiMaggio. Infelizmente sua fama e sua figura sexual tornaram-se um problema em seu casamento, e se separaram nove meses depois, mas continuram bons amigos.
Em 1956, Marilyn casou-se com o dramaturgo Arthur Miller, que foi ao fim em 1961.
Marilyn teve encontros amorosos com John F. Kennedy, ela sabia que Kennedy desejava apenas a estrela cintilante de cinema, não a mulher que era. Em seu aniversário, Marilyn cantou "feliz aniversário, Senhor Presidente."
Seu fim aconteceu na manhã do dia 5 de agosto de 1962. Aos 36 anos, faleceu enquanto dormia. A versão oficial foi dada por overdose pela ingestão de barbitúricos.


"Posso não durar tanto quanto as outras cantoras, mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã."

Ela foi eleita a menina mais feia do colégio. Desde mocinha, enfiava o pé na jaca com convicção: uísque, maconha, anfetaminas, ácido, tabaco, vodca, cocaína, metadona e heroina.
Costumava arrancar as roupas no palco e reclamar que, depois de "fazer amor" com mil pessoas num show, voltava para seu quarto e dormia sozinha.
Veio passa o Carnaval no Rio de Janeiro, para espantar o blues e dar um tempo na heorina. Ela morreria oito meses depois de sua passagem pelo Rio, aos 27 anos - mesma idade em que Jim Morrison, Jimi Hendrix e Brian Jones também se dispediram da Terra.
Levantava e já tomava uma garrafa de um litro de licor de ovos Dubar, logo depois ingeria pílulas, lá pelo meio-dia entrava no Fogo Paulista (tipo de cachaça industrializada), em torno de tres litros até o final da tarde. Ia muito à praia, em plena ditadura fazia topless, foi presa por atentado ao pudor.
Sabia que era maravilhosa, porém tinha um lado depressivo, de auto-estima baixa. Foi rejeitada em Port Arthur, Texas, onde nasceu, pois só andava com músicos e de maioria negros.
Ainda no Brasil, foi barrada em um bar de putas, só pode entrar após seu amigo Serguei Bustamante brigar com o proprietário. Logo que sentou pediu vodca, como fazia tratamento com metadona para largar a heroina ela sentia grande necessidade de beber vodca. O mesmo amigo a apresentou nesse mesmo bar, subiu no palco e disse: "Com vocês, a maior cantora de todos os tempos.", todos presentes se emocionaram ao som de 'Ball and chain'.
Janis morreu de overdose de heroína em 4 de outubro de 1970.


"Quem sabe a vida é não sonhar."

Teve uma trajetória de musica bastante variada, porém curta, com algo em torno de dez álbuns próprios no decorrer de doze anos de carreira.

Cássia Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa, era homossexual e morava com a parceira Maria Eugênia, com a qual criava o Filho Francisco.

Teve grandes problemas com álcool e outras drogas. Faleceu em 29 de dezembro de 2001, vítima de um infarto miocárdio.


"Não tenho tempo de desfraldar outra bandeira que não seja a da compreensão do encontro e do entendimento entre as pessoas."

De morte trágica e prematura, deixou vasta e brilhante obra na música popular brasileira. Foi apelidade por Vinícius de Moraes por Pimentinha.

Elis Regina criticou muitas vezes a ditadura brasileira, nos difíceis Anos de Chumbo, quando muitos músicos foram perseguidos e exilados. A popularidade a manteve fora da prisão, mas foi obrigada pelas autoridades a cantar o Hino Nacional durante um espetáculo em um estádio, fato que despertou a ira da esquerda brasileira.

Causando grande comoção nacional, Elis faleceu aos 36 anos de idade em 19 de jandeiro de 1982, devido a complicações decorrentes de uma overdose de cocaína, tranquilizantes e bebida alcoólica.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

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http://www.youtube.com/watcg?v=rN4N-ObJuFw



Eu escrevi esse post ouvindo essa música, se possível leia ouvindo ela também. A pergunta que o Renato R. faz, para mim é uma das maiores incógnitas da vida: "Quem inventou o amor, me explica por favor."

Às vezes me pergunto se a gente conhece o amor, quer dizer, se a gente realmente o sente. O amor está tão banalizado, é tão fácil você falar eu te amo pra alguém, mas e se esse alguém desaparecer depois de uma semana? Você vai sentir falta? Será que o amor é isso? A saudade?

Será que o amor é aquilo que sentimos quando criança? Quando vemos um cachorro na rua chorar no frio, coisa que hoje em dia já não nos afeta mais.

Ou será que é quando lutamos pelos nossos princípios como os hippies, como o Woodstock? Estar em um festival de música e de arte ao ar livre, em um tempo de chuva se contentando apenas em ouvir música e estar perto de pessoas com as mesmas metas que você, e meio a tudo isso drogas, morte de overdose de heroína, abortos e partos de crianças e racionamento de comida e condições de higiene mínimas.

"Peace and Love" era esse o lema deles? Mas será que essa era a forma certa? Será que eles lutavam realmente pelo amor e pela paz? Afinal, "Bombing for peace is like fucking for virginity".

De acordo com Mário Quintana: "A amizade é um amor que nunca morre" será mesmo? Os amigos de hoje em dia são como sorvete, escorrem por sua mão e você nem percebe, quando vê já é tarde demais para reconstituir-lo. Como saber quem são seus amigos de verdade e como nós os amamos mesmo?

Isso tudo me parece muito contraditório, acredito que muito de nós morreremos sem saber o que é amar, espero poder senti-lo pelo menos uma vez...

segunda-feira, 19 de abril de 2010

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Meu primeiro post resolvi começar por um sonho, começar pelo futuro, pela minha evolução.
Quero acreditar que nasci pra isso que no meu livrinho do destino esse é o título e o primeiro capítulo.
Quero não só acreditar quero provar, quero mover montanhas, gritar pra todo o mundo ouvir e aceitar, aceitar que vão ter que me engulir, ou vão ter que usar e até ver pedacinhos de mim serem usados por quem nunca me viu, por quem nunca sonhou em conhecer a historia por trás dessas roupas, por trás da máscara.
Eu vou mostrar que a minha prepotência ou arrogância -são assim que vocês me rotulam, certo?- não vão me impedir de gritar, de desenhar e de mostrar que personalidade não é algo que se mude é algo que se mostra, que se escâncara e que vocês vão ter de permitir que eu faça isso.
Se pudesse ter certeza de como seria tudo daqui a dez anos ou até mesmo dez segundos, se pudesse escolher entre me arrepender e não me arrependenr, se pudesse escolher aprender, se houvesse um caminho com um lado só.